Psychoredes

Serviços Psicológicos pela internet

Com uma mistura crescente entre a nossa vida offline – a das interações no mundo real – com a online, é de se esperar que uma gama cada vez maior de serviços que antes só eram prestados presencialmente também siga o mesmo rumo. Um deles é o de orientação, que pode auxiliar quem está passando por algum problema emocional e não tem tempo (ou é tímido) para uma consulta “ao vivo”.

A Psicoterapia mediada por computador já é realizada comercialmente nos Estados Unidos e vários países da Europa, no Brasil ainda está em fase experimental e no momento só é permitida a Orientação Psicológica Online, desde que prestada por um psicólogo formado e devidamente credenciado no Conselho Regional de Psicologia. A Orientação Psicológica pode ser realizada via E-mail, chat ou vídeo conferência, e visa esclarecer dúvidas e dar suporte a uma queixa específica do cliente de uma forma breve e focada, diferente da psicoterapia onde o processo terapêutico é mais longo e o aprofundamento do trabalho é maior. O psicólogo está submetido ao Código de Ética Profissional, o que garante o sigilo das informações de todos os seus pacientes.

Desde 1997 o NPPI oferece, por e-mail e gratuitamente, esse atendimento “remoto”. Uma equipe composta por 13 psicólogos faz semanalmente cerca de 20 orientações por e-mail. No máximo, são realizadas entre oito e dez trocas de e-mails, com respostas a questões pontuais e o encaminhamento para o atendimento presencial.

Outro serviço, porém pago, é o do PsicoLink. Pelo site, a pessoa faz um cadastro e adquire créditos para comprar as sessões de orientação online, que ocorre por um chat ou vídeo conferência. Cada sessão dura, 50 minutos e custa à partir de R$ 90. O número máximo de sessões é dez e são atendidas apenas pessoas maiores de 18 anos.

“Queremos aproximar o psicólogo da população, além de preparar o próprio profissional para a era digital, já que a internet é cada vez mais usada como uma ferramenta de comunicação”, diz Milene Rosenthal, sócia-fundadora e psicóloga do PsicoLink. Milene frisa ainda que o serviço não tem o objetivo de substituir a terapia, porque não tem esse nível de aprofundamento.

A Orientação Psicológica Online apesar de se caracterizar por ser um procedimento ´´breve e focado´´, é realizado por um profissional que dispõe de todo um arcabouço teórico que ampara sua intervenção, ela não é baseada na opinião pessoal ou vivência do psicólogo, se assim fosse uma consulta psicológica não seria diferente de um desabafo com um amigo. A Orientação Psicológica Online é feita por um profissional psicólogo sob a perspectiva de uma Abordagem Teórica. 

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Fontes:

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PROJETO DE UMA REDE SOCIAL






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T.I. em sala de Aula, como a Psicologia pode auxilia?

T.I. em sala de Aula, como a Psicologia pode auxilia?


            Vivemos em constate desenvolvimento tecnológico, e não seria surpresa a implantação total de tecnologias comunicacionais em sala de aula, o que já estamos vivenciando há algum tempo, e vamos presenciar muitos mais novidades para as escolas quando falamos em Tecnologia da informação.


"A psicologia educacional tem relevante contribuição neste contexto. A atuação do psicólogo escolar e educacional, segundo a Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional - ABRAPEE, abrange a melhoraria do processo ensino-aprendizagem no seu aspecto global (cognitivo, emocional, social e motor) e caracteriza-se, inclusive, pela intervenção na prática, atuando no ambiente escolar. A análise crítica de como os recursos tecnológicos estão sendo incorporados à prática pedagógica da escola, a adaptação dos padrões internacionais ao projeto pedagógico de cada instituição, a mensurarão periódica do desempenho em tecnologias (new literacy), a avaliação da aquisição de habilidades e competências por professores e alunos, além da pesquisa de novas tecnologias e novas formas de utilizá-las na educação, devem ser parte integrante da agenda de trabalho de todos os profissionais envolvidos com aprendizagem no contexto escolar."


          O que a psicologia tem a ver com a inserção das tecnologias em sala de aula? muita coisa, é fundamental entender como será feita a interação social entre o usuário e a tecnologia implementada em sala, para com isso ter o maior aproveitamento da tecnologia, e fazer com que ela se torne instrumento que possibilite ao aluno enxergar mais longe. Assim como um telescópio nos possibilita ver além do azul do céu, a tecnologia nos provê conhecimento além do que se pode imaginar ter, a geração de informação é constante, e todas as áreas de atuação necessitam de algo que possa da acesso a essa grande gama de conhecimento.


Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572005000200016


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Androidos III




O Androidos é um evento que com muito esforço e dedicação chega na sua terceira edição.

Tem como características oferecer ciclos de palestras, minicursos, workshops e mesas-redondas como forma de explorar diferentes formas de atingir o nosso principal objetivo: "Apresentar tecnologias, estado da arte do mercado local e nacional e fomentar o conhecimento para o desenvolvimento de sistemas para a plataforma Android".

O mais legal do Androidos é que ele é totalmente independente de áreas, empresas, instituições e tem como princípio básico o acesso da informação para qualquer pessoa interessada na tecnologia Android.


Você curte a plataforma Android? Venha para o Androidos III, esse evento é para você!

fonte: http://www.androidosday.com/


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Cyber Psicólogos


Como a psicologia vem usufruindo os avanços tecnológicos em sua área de atuação e lida hoje, dentro e fora da clínica com a Interação Humano-Computador




"Psicólogos trabalham com pessoas". Essa afirmação dificilmente será contestada. Talvez por isso possa soar estranho quando alguém fala de Psicologia aliada à Informática ou psicólogos trabalhando com tecnologias digitais. Sendo assim, um primeiro esclarecimento se faz oportuno: psicólogos não trabalham com computadores, pois esses são objeto de estudo de outros profissionais. Psicólogos trabalham com a interação humano-computador.

Um segundo esclarecimento: computadores podem ser vistos como tecnologias, aparelhos, máquinas; mas também como mídias, ou seja, dispositivos que dão suporte à comunicação humana. Ao psicólogo, portanto, não interessa o computador enquanto máquina, mas enquanto mídia. O objeto de trabalho do psicólogo na interação humano-computador, portanto, é:


1) como pessoas interagem com computadores e;

2) a forma como pessoas interagem com pessoas, mediadas por computadores.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA & INFORMÁTICA


A condição de possibilidade para Adorno, Horkheimer, dentre outros, de desenvolverem a chamada "Teoria Crítica" foi a profusão da mass media nos anos 1950. Décadas depois, uma forma de comunicação qualitativamente diferente adveio: a Internet. Ela se distingue das mídias de massa por ser interativa e permitir formas inéditas de autoria e publicação de conteúdos pelos próprios usuários. A geração de teóricos que começou a falar dessas novas mídias teve Marshall McLuhan, sociólogo da tecnologia, como pioneiro. McLuhan falou das mídias como extensões do Homem, em 1964. Em 1980, uma psicóloga do MIT (Massachusetts Instituct of Technology - Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Sherry Turkle, estréia a discussão psicológica sobre a Informática ao teorizar sobre os muitos selfs permitidos pela comunicação digital em rede. Pouco depois, B. F. Skinner declara, em 1989, que o computador era a máquina de ensino ideal, ao mesmo tempo em que critica o "modelo computacional da mente" do Representacionismo Cognitivista, pelo qual o cérebro humano funciona de forma análoga a um computador interno que processa dados do mundo externo. (Para Skinner, o comportamento humano não podia ser reduzido a um sistema de informação). Poucos anos depois, observamos o boom na Internet comercial e também o crescente interesse acadêmico pelo assunto. A segunda metade da década de 1990 marca o período onde se começa a pesquisar cada vez mais sobre como computadores mudariam as regras do jogo social da comunicação, da educação, da cultura etc. Primeiramente, surgem estudos ergonômicos sobre problemas de uso das máquinas computacionais. Logo em seguida, questões psicossociais vêm à tona, como os fenômenos de net addiction e relacionamentos virtuais. Em 2007, completamos cerca de uma década da popularização da Internet no Brasil e passamos por um momento crucial na pesquisa psicológica sobre essa mídia. Diversas questões ainda demandam respostas: "A terapia e velocidade de resposta. Aquilo que muitos pais pensam pode ser verdade: crianças que cresceram em um mundo com Internet podem ser intelectualmente diferentes, de alguma forma, das gerações anteriores, o que poderia demandar novas formas de ensino escolar.

RESOLUÇÕES DO CFP SOBRE A INTERNET

Diante das diversas questões acadêmicas e profissionais suscitadas pelas novas mídias, o Conselho Federal de Psicologia brasileiro desenvolveu as seguintes resoluções para disciplinar a exploração da área: 1) a 2000_3 que regulamenta o atendimento psicoterapêutico à distância, mais tarde reformulada e ampliada pela 2005_12; e 2) a 2000_6 que cria a Comissão Nacional de Credenciamento e Fiscalização de Serviços de Psicologia pela Internet, órgão do CFP responsável por um selo de qualidade conferido a sites amigos da Psicologia. Nos dias de hoje, a terapia à distância ainda se encontra em fase de testes, só podendo ser realizada em caráter experimental. Contudo, diversos outros serviços, como a Orientação Profissional, por exemplo, podem ser exercidos on-line. Em paralelo, cresce a prática da Telemedicina para diagnóstico e tratamento, inclusive na rede pública de saúde brasileira. Os serviços que apresentam sinais de maior sucesso mercadológico na atualidade são os relacionados a ensino à distância, notoriamente a educação de adultos. Com o advento de testes informatizados, novas áreas tendem a crescer: o recrutamento e seleção à distância e a avaliação neuropsicológica.
O fato é que a depuração ética dessas novas práticas não parece acompanhar a velocidade dos avanços técnicos. Novas formas de fazer avaliação psicológica, como testes digitais à distância, ainda geram muitas controvérsias.

EFEITOS, APLICAÇÕES E DESENVOLVIMENTO 

Hoje, observamos uma nova área de atuação para psicólogos em gestação. Chamá-la-ei simplesmente de "Interação Humano-Computador" (IHC), que na verdade é um nicho multidisciplinar de atuação. Sociólogos, psicólogos, engenheiros de software, designers e tantos outros profissionais fazem parte dessa iniciativa. Mas como o psicólogo pode atuar com IHC? O que ele tem a oferecer? Quais competências são o seu diferencial em meio a tal multidisciplinaridade?Para responder a isso, é preciso entender que a IHC pode ser segmentada em três partes: 



1) estudo dos efeitos das mídias interativas em seus usuários (entram aqui diversos trabalhos sobre dependência da internet, relacionamentos on-line, comunidades virtuais etc);

2) aplicações das mídias interativas a serviços em Psicologia (terapia à distância, orientação profissional, testes digitalizados, seleções online, etc.);

3) o desenvolvimento de sistemas de informação e dispositivos (com destaque para a gestão de usabilidade, o design de ambientes de ensino, game design etc.). Dizendo de outra forma: o psicólogo que atua em IHC pode ter foco no aspecto Human (efeitos dos usos dos sistemas nos usuários), ou no Interaction (na interação usuário-sistema) ou no Computer (desenvolvimento de novos sistemas).

O grande filão de mercado da Psicologia, a Clínica, transita entre o foco Human e o Interaction. A área de Recursos Humanos se atém especialmente ao Interaction, interessada, por exemplo, no e-learning (que para muitos vai substituir o tradicional treinamento empresarial). Por fim, são raros os psicólogos que se dedicam a foco Computer, atuando, por exemplo, com a criação de ferramentas e ambientes virtuais. Mas está aqui certamente um filão do mercado, de excelente potencial, a ser explorado por esta nova geração de cyberpsicólogos: a procura por psicólogos para atuar em equipes multidisciplinares com designers, cientistas da computação e afins tem crescido em universidades e empresas pelo mundo afora. A seguir, falo sobre as três ênfases possíveis que os psicólogos podem dar ao fenômeno IHC. A intenção é que esses profissionais (ou os ainda aspirantes a psicólogos) possam trilhar novos caminhos, e uma nova carreira ou área de atuação possa surgir.


Para ler a continuação desse texto, acesse: http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70928-1.asp




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PSICOLOGIA X INFORMÁTICA

O objeto de estudo da psicologia é o homem, o seu comportamento e a sua mente. A informática tenta, a todo o custo, descobrir maneiras de criar máquinas que pensem como o homem (sistemas neurais) e ajam como o homem (robôs). Mas, na doce ousadia humana, que sejam bem mais rápidas que o homem. Neste aspecto nós até que conseguimos, afinal não existe homem no mundo que faça cálculos mais rápido que qualquer computador. Mas no aspecto de reprodução da complexidade cerebral ou neurológica, estamos apenas engatinhando, ou seja, não existe máquina mais perfeita que o funcionamento do próprio corpo e mente do homem.
Muitos acham que a informática é uma profissão muito fria. Doce ilusão!  O que eu mais faço é convencer clientes, discutir escopo de projetos, ouvir críticas e acertar problemas. Minha função é basicamente ouvir as necessidades do cliente, analisar seu problema e sugerir soluções. Será que a psicologia também não é assim : ouvir, orientar e ajudar a resolver problemas? E para os que acham que a informática tem a máquina como centro de seu estudo, eu digo que está errado, ela tem nada mais do que o próprio homem, que usa a máquina como instrumento deste objeto de estudo. O homem constrói as máquinas e os sistemas de informática para resolver os seus próprios problemas, de forma mais integrada e intuitiva possíveis. Quem os utiliza é ele próprio (homem), o nosso tão mal tratado e “querido” usuário (homem).
Mas realmente num ponto tenho que reconhecer que estas profissões são bem distintas. A psicologia coloca para fora as questões que dificultam o relacionamento do homem com o meio social, assim a pessoa tem a chance de mudar e se tornar melhor. Mas na informática… não é permitido que ninguém mostre as suas falhas, é quase que exigido que sejamos super-heróis para lidarmos com questões tais como : como ser líder sem ser opressor, como ser pró-ativo sem ser ousado demais, como ser produtivo sendo inovador, e assim vai… Mas, por outro lado, este paradoxo de atitudes estão refletido também no nosso comportamento interno, pois temos que amar mantendo a individualidade, nos entregar ao outro sem sermos possessivos, planejar o amanhã sem esquecermos que temos pouca autonomia sobre a nossa própria vida etc… Então ficamos novamente em outra encruzilhada. Na informática, quando olhamos para fora, para o cliente (homem), temos que literalmente adivinhar suas necessidades, pois na maioria das vezes o usuário não sabe o que quer. A psicologia muitas vezes tem que ler e entender o que o paciente está dizendo nas entrelinhas de sua exposição, trabalhando com o seu inconsciente. Quando olhamos para dentro, temos que lidar com a equipe, compostas de homens, e saber gerenciar e controlar conflitos, ressaltando sempre as qualidades de cada um. É a doce arte de ressaltar a diferença entre os homens, ou melhor, a individualidade que tanto a psicologia prega em sua espinha dorsal que é a subjetividade do paciente. A psicologia olha para dentro do homem e tenta resolver as questões mal resolvidas de nosso ser para que possamos ter uma melhor qualidade de vida social.
O fato da informática e da psicologia estar lidando sempre com o homem e conseqüentemente os seus desejos, nos traz para a realidade de que o objetivo final é sempre o mesmo e quanto mais soubermos deste grande enigma chamado homem, mais teremos sucesso. (Ainda bem que continua sendo o homem o centro de nossas questões, porque às vezes tenho a impressão de que esquecemos isso).

Para a informática, quanto mais rápido e claro se descobrir a necessidade do cliente, mas se poderá oferecer a solução adequada, e menos erros serão cometidos. Ou seja, quanto mais a informática utilizar a psicologia como recurso para obtenção do sucesso, mais sucesso ela irá conquistar. Agora você estará perguntando… Mas a psicologia depende da informática? A minha resposta para isso é simples: atualmente, qualquer ciência depende da informática, gostando ou não, é uma realidade do mundo moderno. E claro que a tecnologia sempre ajuda a chegarmos ao resultado de forma mais rápida e eficaz. Por isso, não é bom menosprezarmos nem a tecnologia nem a homem, ambos se completam e se diferenciam, ambos são necessários, e muitas vezes são cruéis.
Esta é a grande essência de toda a vida, convivermos em harmonia com coisas diferentes, relacionando e trazendo para a nossa vida prática o que elas têm de melhor. 
                                                                                      Por Ana Laura Andrade Ramos 

para ver o original desse texto acesse:
fonte: http://www.profissionaisdetecnologia.com.br/blog/?p=176

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Essa é para quem faz psicologia e quer ter um pezinho em TI


Esse vídeo foi especialmente produzido para a 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia ( 2012 ) pela professora Rosa Maria Farah e pelo graduando David Melo da Luz. O núcleo de 5º ano "homem e tecnologia" do curso de Psicologia pela PUC-SP é o primeiro do país destinado a qualificar Psicólogos (ainda na graduação) para atuar e pensar a psicologia frente as novas tecnologias. As atividades do núcleo ocorrem vinculadas ao NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC-SP. 

Mais informações em: www.pucsp.br/nppi

Fonte: youtube.com

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